As tensões entre Estados Unidos e Venezuela intensificaram-se recentemente após a operação dos EUA apreender um petroleiro venezuelano, que Caracas classificou como “pirataria internacional”. O governo venezuelano condenou a ação, afirmando que viola a soberania do país, enquanto os EUA alegaram que o navio estava ligado ao transporte de petróleo sancionado.
Esse episódio marca um ponto de escalada nas pressões norte-americanas na região, incluindo operações militares e presença naval reforçada no Caribe, refletindo uma estratégia de contenção que alguns analistas alinham à Doutrina Monroe e à competição por influência geopolítica.
A situação ocorre em um momento em que líderes regionais debatem o futuro político da Venezuela, incluindo reconhecimento internacional e esforços diplomáticos, enquanto a oposição venezuelana continua a chamar a atenção global para questões democráticas no país.











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